Patologia das glândulas salivares:
Glandulas salivares maiores: parótida, submandibular e sublingual.
Glandulas salivares menores: secretam apenas 10% de mucina.
Mucocele:
O mucocele é um acúmulo de muco dentro do tecido conjuntivo de suporte das glândulas salivares menores como resultado da ruptura dos ductos ou dos ácinos glandulares. A lesão desenvolve-se em pessoas de todas as idades e ocorre mais comumente no lábio inferior. Outros sítios frequentemente envolvidos são o ventre lingual, o vestíbulo e a mucosa jugal.
Quando o acumulo de muco é superficial, a lesão aparece como massa flutuante, translúcida e com coloração azulada.
Os mucoceles em localizações mais profundas podem ser firmes e de coloração igual a da mucosa normal.
O tratamento do mucocele é a excisão cirúrgica, incluindo lóbulos de glândulas salivares adjacentes.
Massa mole cheia de líquido no lábio inferior.
Massa exofítica no ventre da língua.
Rânula
É um fenômeno do extravasamento de muco no assoalho da boca que envolve os ductos tanto da glândula sublingual quanto da submandibular. Em muitas instâncias, ela constitui um mucocele que se desenvolve por obliteração em um dos ductos da glândula sublingual.
A rânula aparece como um significativo aumento unilateral no assoalho da boca, que se apresenta flutuante e com coloração azulada.
Os mucoceles originados das glândulas menores no assoalho da boca podem ocorrer, precisando ser diferenciados dos que se desenvolvem da glândula sublingual, pois o tratamento é diferente.
Tratamento: marsupialização, excisão cirúrgica, como a remoção da glândula envolvida e excisão pelo uso de raios laser de dióxido de carbono.
Tumefação azulada e mole no lado esquerdo do assoalho da boca.
Cisto do ducto da glândula salivar (cisto de retenção de muco, mucocele de retenção)
É uma cavidade revestida por epitélio que se desenvolve a partir do epitélio do ducto de uma glândula salivar menor dentro do tecido conjuntivo da cavidade oral.
Mais frequente em adultos e geralmente se desenvolve no assoalho da boca, lábio superior, mucosa jugal ou vestíbulo.
Quando situado superficialmente aparece como massa mole que varia entre as cores âmbar, amarela ou azul clara. Geralmente, é detectado somente pela palpação.
Glandulas salivares menores: secretam apenas 10% de mucina.
Mucocele:
O mucocele é um acúmulo de muco dentro do tecido conjuntivo de suporte das glândulas salivares menores como resultado da ruptura dos ductos ou dos ácinos glandulares. A lesão desenvolve-se em pessoas de todas as idades e ocorre mais comumente no lábio inferior. Outros sítios frequentemente envolvidos são o ventre lingual, o vestíbulo e a mucosa jugal.
Quando o acumulo de muco é superficial, a lesão aparece como massa flutuante, translúcida e com coloração azulada.
Os mucoceles em localizações mais profundas podem ser firmes e de coloração igual a da mucosa normal.
O tratamento do mucocele é a excisão cirúrgica, incluindo lóbulos de glândulas salivares adjacentes.
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Caracteriza-se
por tumefação indolor em forma de cúpula, com diâmetro médio de 1cm
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Tratamento:
exérese com a glândula comprometida
Massa mole cheia de líquido no lábio inferior.
Massa exofítica no ventre da língua.
Rânula
É um fenômeno do extravasamento de muco no assoalho da boca que envolve os ductos tanto da glândula sublingual quanto da submandibular. Em muitas instâncias, ela constitui um mucocele que se desenvolve por obliteração em um dos ductos da glândula sublingual.
A rânula aparece como um significativo aumento unilateral no assoalho da boca, que se apresenta flutuante e com coloração azulada.
Os mucoceles originados das glândulas menores no assoalho da boca podem ocorrer, precisando ser diferenciados dos que se desenvolvem da glândula sublingual, pois o tratamento é diferente.
Tratamento: marsupialização, excisão cirúrgica, como a remoção da glândula envolvida e excisão pelo uso de raios laser de dióxido de carbono.
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Tratamento:
- Rânula: marsupialização
- Rânula mergulhante: remoção da glândula
(sialoadenectomia)
Tumefação azulada e mole no lado esquerdo do assoalho da boca.
Cisto do ducto da glândula salivar (cisto de retenção de muco, mucocele de retenção)
É uma cavidade revestida por epitélio que se desenvolve a partir do epitélio do ducto de uma glândula salivar menor dentro do tecido conjuntivo da cavidade oral.
Mais frequente em adultos e geralmente se desenvolve no assoalho da boca, lábio superior, mucosa jugal ou vestíbulo.
Quando situado superficialmente aparece como massa mole que varia entre as cores âmbar, amarela ou azul clara. Geralmente, é detectado somente pela palpação.
Sialolitiase
É a presença de uma estrutura calcificada (sialólito) dentro dos ductos das glândulas salivares ou, menos frequentemente, dentro das glândulas. Sais de cálcio são depositados ao redor de um ninho central que propicia as condições necessárias para que a calcificação possa ocorrer.
Na maioria das vezes ocorre na glândula submandibular, mas também podem afetar as glândulas salivares menores e a parótida.
Os sintomas da sialolítiase são variáveis e podem consistir em tumefação de tecido mole sobre o cálculo, tumefação que envolve a glândula e dor, particularmente quando da ingestão de alimentos. A extensão dos sintomas depende da magnitude das obstrução do ducto, diminuição do fluxo salivar, retenção de saliva dentro da glândula afetada e resultado de alterações inflamatórias e degenerativas.
Processo neoplásico deve ser inserido no diagnostico diferencial.
Os sialolitos podem ser vistos radiograficamente. (sialografia)
Quando o ducto da glândula submandibular é envolvido, o cálculo pode causar uma tumefação firme no assoalho da boca. A glândula pode ou não estar tumefeita. Os cálculos localizados profundamente podem não produzir tumefações intra-orais óbcias, mas podem ser encontradas em radiografias, nas quais o cálculo se apresenta como massa radiopaca no assoalho da boca ou sobreposto na mandíbula, simulando uma alteração intra-óssea.
Um sialolíto na glândula parótida pode ser observado como massa dura na mucosa jugal e como uma estrutura radiopaca, quando em radiografias panorâmicas.
O cálculo em uma glândula salivar menor pode apresentar-se no lábio ou na mucosa jugal.
Alguns cálculos superficiais podem ser retirados do ducto envolvido por simples manipulação, porém muitos cálculos precisam ser removidos por métodos mais sofisticados. Rotineiramente, a remoção cirúrgica tem sido usada, mas atualmente outras modalidades, tais como fluoroscopia com cateter de reparo, lasers e choques de ondas eletromagnéticas extracorpóreas para litotripsia, tem sido usadas.
Glândulas associadas a sialolitíase e que se tornem sintomáticas (tumefeitas, inflamadas e fibróticas) geralmente devem ser removidas por causa da dor persistente e da tumefação.
Tumefação unilateral firme na região anterior do assoalho da bucal, atrás do oríficio do ducto da glândula submandibular.É a presença de uma estrutura calcificada (sialólito) dentro dos ductos das glândulas salivares ou, menos frequentemente, dentro das glândulas. Sais de cálcio são depositados ao redor de um ninho central que propicia as condições necessárias para que a calcificação possa ocorrer.
Na maioria das vezes ocorre na glândula submandibular, mas também podem afetar as glândulas salivares menores e a parótida.
Os sintomas da sialolítiase são variáveis e podem consistir em tumefação de tecido mole sobre o cálculo, tumefação que envolve a glândula e dor, particularmente quando da ingestão de alimentos. A extensão dos sintomas depende da magnitude das obstrução do ducto, diminuição do fluxo salivar, retenção de saliva dentro da glândula afetada e resultado de alterações inflamatórias e degenerativas.
Processo neoplásico deve ser inserido no diagnostico diferencial.
Os sialolitos podem ser vistos radiograficamente. (sialografia)
Quando o ducto da glândula submandibular é envolvido, o cálculo pode causar uma tumefação firme no assoalho da boca. A glândula pode ou não estar tumefeita. Os cálculos localizados profundamente podem não produzir tumefações intra-orais óbcias, mas podem ser encontradas em radiografias, nas quais o cálculo se apresenta como massa radiopaca no assoalho da boca ou sobreposto na mandíbula, simulando uma alteração intra-óssea.
Um sialolíto na glândula parótida pode ser observado como massa dura na mucosa jugal e como uma estrutura radiopaca, quando em radiografias panorâmicas.
O cálculo em uma glândula salivar menor pode apresentar-se no lábio ou na mucosa jugal.
Alguns cálculos superficiais podem ser retirados do ducto envolvido por simples manipulação, porém muitos cálculos precisam ser removidos por métodos mais sofisticados. Rotineiramente, a remoção cirúrgica tem sido usada, mas atualmente outras modalidades, tais como fluoroscopia com cateter de reparo, lasers e choques de ondas eletromagnéticas extracorpóreas para litotripsia, tem sido usadas.
Glândulas associadas a sialolitíase e que se tornem sintomáticas (tumefeitas, inflamadas e fibróticas) geralmente devem ser removidas por causa da dor persistente e da tumefação.
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Tratamento:
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Sialolitíase ductal: sialolitectomia (remoção do cálculo) por via aberta ou por
sialoendoscopia
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Sialolitíase parenquimal: sialoadenectomia ou litotripsia
Radiografia oclusal da primeira imagem.
Aspecto macroscopico do sialolito.
Nódulo superficial firme na mucosa labial superior.
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