Influências das
condições da polpa sobre o periodonto.
- Polpa vital improvável que cause problema ao periodonto.
- Polpas necróticas possuem alta etiologia infecciosa pondendo afetar o periodonto por câmaras de comunicação.
- Polpa vital improvável que cause problema ao periodonto.
- Polpas necróticas possuem alta etiologia infecciosa pondendo afetar o periodonto por câmaras de comunicação.
Manifestações de
lesões endodônticas no periodonto:
- Necrose pulpar pode levar formação de lesão no periápice.
- Pode originar canais de drenagem estabelecendo interação patológica.
- Manifestações agudas infecções endodônticas, podem resultar em rápida extensiva destruição do aparelho de inserção.
Influências da doença periodontal sobre a polpa.
- Produtos bacterianos de origem periodontal podem ter acesso via canais laterais, forame apical e túbulos dentinários.
- O colapso da polpa não ocorre até a doença periodontal estiver no seu estágio final.
TTO: raspagem e alisamento radicular.
Outras condições de interações:
-Sulcos congênitos, perfurações trincas e fraturas radiculares, cárie.
Fraturas radiculares: o crescimento bacteriano na área de fratura levará uma reação inflamatória no ligamento periodontal causando rompimento de fibras e perda de osso alveolar.
Diagnóstico:
Lesão endodôntica: Proc. Inflamatório no tecido pulpar.
Lesão periodontal: Proc. Inflamatório no tecido pulpar.
1- Lesão endodôntica primária:
- Polpa necrótica.
- Desenvolvimento rápido.
- Sondagem da fístula revela origem no ápice do dente.
TT: terapia endodôntica. (não deve ser feita raspagem)
Prognóstico: excelente.
2- Lesão periodontal primária:
- só doença periodontal.
- Dor mínima ou inexistente.
- Testes pulpares normais.
- TTO: periodontal e acompanhamento endodôntico.
3- Lesão endodôntica primária com doença periodontal secundária:
- Lesão endodôntica não diagnosticada pode levar a problemas periodontais nas vias de drenagem.
- TTO: terapia endodôntica e periodontal, terapia periodontal depois da endodôntica.
-Prognóstico: excelente.
4: Lesão periodontal primária com envolvimento endodôntico secundário.
- Lesão periodontal que se estendo do ápice até a câmara pulpar.
- Bolsas generalizadas.
- TTO: periodontal e endodôntico concomitante.
-Prognóstico: ruim.
-A cura da lesão periapical não é previsível por causa da comunicação periodontal com o ambiente oral.
5: Lesões combinadas (Endo-pério verdadeiras)
- União das duas lesões.
- Fraturas, trepanações e reabsorção radicular podem produzir estas lesões.
- Teste pulpar negativo.
- Confirmação pode ser demonstrada radiograficamente.
TTO: não deve ser feito antes do paciente entender as limitações do prognóstico.
Terapia endodôntica para reduzir contaminação.
Terapia periodontal durante ou imediatamente após tto endodôntico.
Hemisecções dentais e amputação radicular podem ser considerados.
TOMADA DE DECISÕES:
Considerar: - vitalidade pulpar, tipo e extensão do defeito periodontal.
L.E.P -> polpa é morta e infectada -> realizar terapia endodôntica.
L.P.P -> polpa vital -> realizar tto periodontal.
L.E.P + D.P.S - > tratar endodonticamente depois periodontal, prognóstico depende do tempo da DPS.
L.P.P + L.E.S e lesões combinadas -> ambas requerem terapia endodôntica e periodontal, prognóstico depende da doença periodontal e resposta do paciente ao tto.
- Necrose pulpar pode levar formação de lesão no periápice.
- Pode originar canais de drenagem estabelecendo interação patológica.
- Manifestações agudas infecções endodônticas, podem resultar em rápida extensiva destruição do aparelho de inserção.
Influências da doença periodontal sobre a polpa.
- Produtos bacterianos de origem periodontal podem ter acesso via canais laterais, forame apical e túbulos dentinários.
- O colapso da polpa não ocorre até a doença periodontal estiver no seu estágio final.
TTO: raspagem e alisamento radicular.
Outras condições de interações:
-Sulcos congênitos, perfurações trincas e fraturas radiculares, cárie.
Fraturas radiculares: o crescimento bacteriano na área de fratura levará uma reação inflamatória no ligamento periodontal causando rompimento de fibras e perda de osso alveolar.
Diagnóstico:
Lesão endodôntica: Proc. Inflamatório no tecido pulpar.
Lesão periodontal: Proc. Inflamatório no tecido pulpar.
1- Lesão endodôntica primária:
- Polpa necrótica.
- Desenvolvimento rápido.
- Sondagem da fístula revela origem no ápice do dente.
TT: terapia endodôntica. (não deve ser feita raspagem)
Prognóstico: excelente.
2- Lesão periodontal primária:
- só doença periodontal.
- Dor mínima ou inexistente.
- Testes pulpares normais.
- TTO: periodontal e acompanhamento endodôntico.
3- Lesão endodôntica primária com doença periodontal secundária:
- Lesão endodôntica não diagnosticada pode levar a problemas periodontais nas vias de drenagem.
- TTO: terapia endodôntica e periodontal, terapia periodontal depois da endodôntica.
-Prognóstico: excelente.
4: Lesão periodontal primária com envolvimento endodôntico secundário.
- Lesão periodontal que se estendo do ápice até a câmara pulpar.
- Bolsas generalizadas.
- TTO: periodontal e endodôntico concomitante.
-Prognóstico: ruim.
-A cura da lesão periapical não é previsível por causa da comunicação periodontal com o ambiente oral.
5: Lesões combinadas (Endo-pério verdadeiras)
- União das duas lesões.
- Fraturas, trepanações e reabsorção radicular podem produzir estas lesões.
- Teste pulpar negativo.
- Confirmação pode ser demonstrada radiograficamente.
TTO: não deve ser feito antes do paciente entender as limitações do prognóstico.
Terapia endodôntica para reduzir contaminação.
Terapia periodontal durante ou imediatamente após tto endodôntico.
Hemisecções dentais e amputação radicular podem ser considerados.
TOMADA DE DECISÕES:
Considerar: - vitalidade pulpar, tipo e extensão do defeito periodontal.
L.E.P -> polpa é morta e infectada -> realizar terapia endodôntica.
L.P.P -> polpa vital -> realizar tto periodontal.
L.E.P + D.P.S - > tratar endodonticamente depois periodontal, prognóstico depende do tempo da DPS.
L.P.P + L.E.S e lesões combinadas -> ambas requerem terapia endodôntica e periodontal, prognóstico depende da doença periodontal e resposta do paciente ao tto.
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