Plano de tratamento
integral em Odontopediatria.
O plano de tratamento deve primeiramente promover a saúde e não só tratar a doença, através da educação do paciente para os cuidados básicos da saúde geral e depois direcionando com os da saúde bucal, transmitindo noções e conceitos sobre doenças, estando atento para ouvir as dúvidas e queixas, bem como dos métodos existentes para contê-las e manter o bem-estar.
Um bom plano de tratamento deve ser estabelecido conforme o risco do paciente de doenças bucais para que o diagnóstico mais correto seja obtido e em função disso seja estabelecido um prognóstico mais favorável para o acompanhamento e a manutenção do paciente.
Para executarmos um bom plano de tratamento, devemos dispor de dados que facilitem a compreensão de seu estado e de suas necessidades curativas e preventivas. Esses dados serão fornecidos por meio de uma anamnese correta e um exame clínico minucioso, que devem ser registrados em ficha clínica.
ANAMNESE: “Por que a criança veio ao dentista ? Qual é o problema ? O que lhe trouxe ao consultório ?” Deve ser realizado na presença de um adulto ou responsável e que saiba informar sobre a vida passada e presente do paciente.
A anamnese deve ser iniciada pela identificação seguida pela coleta de informações sobre queixa principal, história médica e odontológica, comportamentos e hábitos.
Essa informações devem ser registradas na ficha, de forma clara incluindo todos os dados obtidos, o responsável deve assinar que as informações são verdadeiras.
EXAME CLÍNICO:
Segue todos os passos da semiotécnica usada em adultos dividindo em 2 passos: exame clínico geral do paciente, exame clínico local abrangendo a região de cabeça e pescoço (extrabucal) e o exame intrabucal.
Exame clínico geral: Importante pois a saúde bucal é parte da saúde geral. É realizado através de inspeção, palpação, percussão e auscultação.
No exame clínico extrabucal , devemos observar possíveis alterações de cabeça, pescoço e face, pele, cabelos, e dar atenção especial as cadeias ganglionares cervicais, submandibulares, mentonianas, occipitais, pré e pós-auriculares.
Exame clínico intrabucal:
O plano de tratamento deve primeiramente promover a saúde e não só tratar a doença, através da educação do paciente para os cuidados básicos da saúde geral e depois direcionando com os da saúde bucal, transmitindo noções e conceitos sobre doenças, estando atento para ouvir as dúvidas e queixas, bem como dos métodos existentes para contê-las e manter o bem-estar.
Um bom plano de tratamento deve ser estabelecido conforme o risco do paciente de doenças bucais para que o diagnóstico mais correto seja obtido e em função disso seja estabelecido um prognóstico mais favorável para o acompanhamento e a manutenção do paciente.
Para executarmos um bom plano de tratamento, devemos dispor de dados que facilitem a compreensão de seu estado e de suas necessidades curativas e preventivas. Esses dados serão fornecidos por meio de uma anamnese correta e um exame clínico minucioso, que devem ser registrados em ficha clínica.
ANAMNESE: “Por que a criança veio ao dentista ? Qual é o problema ? O que lhe trouxe ao consultório ?” Deve ser realizado na presença de um adulto ou responsável e que saiba informar sobre a vida passada e presente do paciente.
A anamnese deve ser iniciada pela identificação seguida pela coleta de informações sobre queixa principal, história médica e odontológica, comportamentos e hábitos.
Essa informações devem ser registradas na ficha, de forma clara incluindo todos os dados obtidos, o responsável deve assinar que as informações são verdadeiras.
EXAME CLÍNICO:
Segue todos os passos da semiotécnica usada em adultos dividindo em 2 passos: exame clínico geral do paciente, exame clínico local abrangendo a região de cabeça e pescoço (extrabucal) e o exame intrabucal.
Exame clínico geral: Importante pois a saúde bucal é parte da saúde geral. É realizado através de inspeção, palpação, percussão e auscultação.
No exame clínico extrabucal , devemos observar possíveis alterações de cabeça, pescoço e face, pele, cabelos, e dar atenção especial as cadeias ganglionares cervicais, submandibulares, mentonianas, occipitais, pré e pós-auriculares.
Exame clínico intrabucal:
É feito para poder detectar possíveis alterações ou desvios
da normalidade.
O exame é feito por meio de inspeção, palpação, necessitando de boa fonte de iluminação.
Inicia-se pela cavidade bucal, observando lábios e as gengivas, mucosa jugal, palato duro e mole, língua e assoalho bucal, anotar possíveis alterações como cor , forma , consistência ou sangramento.
Os dentes devem ser os últimos elementos a serem observados.
Anotar no odontograma, dentes presentes decíduos ou permanentes, manchas brancas ativas e inativas, e lesões de cárie cavitadas, restaurações, dentes que precisam de tratamento pulpar, exodontia etc...
Exames complementares: exame radiográfico.
Plano de tratamento:
Fase sistêmica: dar condições ao organismo para que o tratamento odontológico não interfira na saúde do paciente.
É necessário contatar o médico do paciente caso demonstre alguma alteração geral do organismo, com objetivo de preparar o paciente para o tratamento odontológico.
Exemplo: antibioticoterapia, profilaxia antibiótica, administração de anti-heméticos, tranquilizantes e outras drogas a critério médico.
Fase preparatória: tem como objetivo diminuir ou controlar a atividade das doenças e estabelecer medidas para o risco futuro.
O exame é feito por meio de inspeção, palpação, necessitando de boa fonte de iluminação.
Inicia-se pela cavidade bucal, observando lábios e as gengivas, mucosa jugal, palato duro e mole, língua e assoalho bucal, anotar possíveis alterações como cor , forma , consistência ou sangramento.
Os dentes devem ser os últimos elementos a serem observados.
Anotar no odontograma, dentes presentes decíduos ou permanentes, manchas brancas ativas e inativas, e lesões de cárie cavitadas, restaurações, dentes que precisam de tratamento pulpar, exodontia etc...
Exames complementares: exame radiográfico.
Plano de tratamento:
Fase sistêmica: dar condições ao organismo para que o tratamento odontológico não interfira na saúde do paciente.
É necessário contatar o médico do paciente caso demonstre alguma alteração geral do organismo, com objetivo de preparar o paciente para o tratamento odontológico.
Exemplo: antibioticoterapia, profilaxia antibiótica, administração de anti-heméticos, tranquilizantes e outras drogas a critério médico.
Fase preparatória: tem como objetivo diminuir ou controlar a atividade das doenças e estabelecer medidas para o risco futuro.
Incluem-se nessa fase as manobras de adequação do meio bem como
todos os procedimentos preparativos, tais como controle de placa, motivação
para higiene bucal, fluorterapia, aplicação de selantes, agentes químicos
(cariostáticos, clorexidina) e controle da dieta.
-Adequação do meio: são conjunto de manobras para preparar a cavidade bucal para receber o tratamento reabilitador.
Nessa fase serão realizados : exodontias, tratamentos pulpares, escavação das cavidades e selamentos com material obturador provisório, pólipos e outros procedimentos clínicos, cujo objetivo é o de diminuir o número de microorganismos no meio bucal, bem como aumentar o seu pH, impedindo a progressão ou nova instalação de doenças placa dependentes, motivando o paciente a participar do processo de retomada a saúde.
Fase restauradora:
Todos os procedimentos de dentística e prótese que possuem finalidade de restaurar, reabilitar e reconstruir estruturas fazer parte dessa fase.
Fase de manutenção:
Aqui será realizado o controle periódico da higiene bucal, reforço da motivação, acompanhamento clínico e radiográfico dos trabalhos executados, reavaliação dos procedimentos reabilitadores, reforço e/ou reaplicação das medidas preventivas responsáveis pela manutenção do estado de saúde bucal e geral do paciente.
O plano de tratamento em odontopediatria prioriza o controle e a prevenção da doença aliado a promoção da saúde para só, em seguida, iniciar o tratamento restaurador.
-Adequação do meio: são conjunto de manobras para preparar a cavidade bucal para receber o tratamento reabilitador.
Nessa fase serão realizados : exodontias, tratamentos pulpares, escavação das cavidades e selamentos com material obturador provisório, pólipos e outros procedimentos clínicos, cujo objetivo é o de diminuir o número de microorganismos no meio bucal, bem como aumentar o seu pH, impedindo a progressão ou nova instalação de doenças placa dependentes, motivando o paciente a participar do processo de retomada a saúde.
Fase restauradora:
Todos os procedimentos de dentística e prótese que possuem finalidade de restaurar, reabilitar e reconstruir estruturas fazer parte dessa fase.
Fase de manutenção:
Aqui será realizado o controle periódico da higiene bucal, reforço da motivação, acompanhamento clínico e radiográfico dos trabalhos executados, reavaliação dos procedimentos reabilitadores, reforço e/ou reaplicação das medidas preventivas responsáveis pela manutenção do estado de saúde bucal e geral do paciente.
O plano de tratamento em odontopediatria prioriza o controle e a prevenção da doença aliado a promoção da saúde para só, em seguida, iniciar o tratamento restaurador.
Resumo do livro "Manual de Odontopediatria".
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